segunda-feira, 8 de março de 2010

Neste blog também vou falar muito de religião, pois a religião faz parte de mim. Sobre meus pensamentos sobre a vida, sobre as pessoas (e olha que penso muito sobre isso), sobre meu passado e meu futuro.
Agora a pouco estava refletindo sobre o amor. Dizem que não se pode quantificar o amor, e que existem muitas formas de amar, mas cá pra nós, têm pessoas que amam de uma forma tão estranha, não é mesmo?
Tão estranha que nos fazem duvidar se é mesmo amor. E como saber, como confiar?
O que penso é que apesar da dúvida e curiosidade, pouco importa se fomos e somos ou não amados. O que importa é o que parte do nosso próprio coração. O que sentimos pelo outro nos modifica, nos alimenta, e não o que os outros sentem por nós.
Somos responsáveis por aquilo que sentimos e desejamos pelas outras pessoas, e não o contrário. Por isso é bom amar, viver o amor com intensidade de todas as formas possíveis. O amor que somos capazes de sentir, da forma como sabemos expressar. Afinal de contas:
"Fora da caridade não há salvação".

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